sábado, 21 de janeiro de 2012

Crítica: As Aventuras de Tintim





















As aventuras do jovem jornalista Tintim e de seu leal cachorro Milu invadiram os cinemas. Tintim, resolve comprar uma réplica de um antigo navio sem saber que por trás daquele simples objeto havia um mistério e uma aventura que os esperava. A partir do momento em que Tintim leva a replica para casa ele se vê na mira de Ivan, Ivanovitch Sakharun, o grande vilão da história (e a animação mais realista do filme). Filme novíssimo, está no cinema em pré-estreia e eu assisti a ele essa semana, se quiser saber o que achei do filme é só continuar lendo o post.


Com ajuda de Milu (que rouba a cena várias vezes), do capitão Haddock e dos detetives Dupond e Dupont (três personagens bem atrapalhados), Tintim percorrerá meio mundo atrás da localização exata de onde teria afundado o Licorne (o verdadeiro navio) que estava carregado de uma fortuna quando afundou. 


Gente, que animação bem feita, tão bem feita que em alguns momentos eu esquecia que era uma animação, e só lembrava quando alguma coisa impossível acontecia. Esse filme é para crianças, jovens e adultos. Para a família toda assistir. Steven Spielberg fez um ótimo trabalho na direção. Apesar da animação ser muito bem feita só há alguns momentos para dar risadas e alguns de tirar o fôlego (principalmente pela parte visual). E as paisagens, com ajuda do 3D, ganharam vida. Seja no mar, no ar, no deserto, ou na civilização, esse filme, tecnicamente falando, é de uma perfeição incrível. Mas, apesar dessa perfeição, a história em si é um pouco fraca e o filme cansativo.

Um filme com um visual muito bem feito, e por causa disso vale a pena assistir. Minha aposta para o Oscar de melhor Animação (por que o Globo de Ouro ele já ganhou).
 

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